VERSOS INCERTOS
O meu verso, controverso,
não quer vir.
Meu Deus!!! Cadê o verso?
Perdido nas entrelinhas,
meu lamento:
meu verso não quer surgir.
O verso desconexo,
meu penar.
Noite escura,
sem a lua pra inspirar.
O meu verso adverso,
faz lembrar:
Teu côncavo vestido
pra bailar.
Um suspiro, um sussurro,
teu clamar.
Meu convexo, teu sorriso,
meu olhar.
Tem magia, e tem perfume,
dois arfar.
Momentos incandescentes,
almas entrelaçadas,
Um rio encontra seu mar.
Marcilio Estácio de Souza.
Agosto-sexta 13 - 2010
07 horas da manhã.
O meu verso, controverso,
não quer vir.
Meu Deus!!! Cadê o verso?
Perdido nas entrelinhas,
meu lamento:
meu verso não quer surgir.
O verso desconexo,
meu penar.
Noite escura,
sem a lua pra inspirar.
O meu verso adverso,
faz lembrar:
Teu côncavo vestido
pra bailar.
Um suspiro, um sussurro,
teu clamar.
Meu convexo, teu sorriso,
meu olhar.
Tem magia, e tem perfume,
dois arfar.
Momentos incandescentes,
almas entrelaçadas,
Um rio encontra seu mar.
Marcilio Estácio de Souza.
Agosto-sexta 13 - 2010
07 horas da manhã.
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