LAGRIMAS
Como noites sem luar,
Como lua a se esconder,
Machuca a minha alma
Suas lagrimas escorrer
Luminosa e radiante,
És como pedra polida
Seus encantos se escondem,
Ao sentir-se ferida
Tento uma animação,
Ou mesmo me defender,
Tudo vira escuridão
Quando a vejo sofrer
Sem controle a reação,
Nem consigo entender,
Machuco seu coração,
Sem querer te ofender.
Não se deixe assombrear,
Nem se obscurecer
O brilho do seu olhar,
É impossível não ver
São tantos e quantos encantos,
Impossível esconder,
Mesmo quando esta triste,
Sua luz eu posso ver.
Marcilio Estácio de Souza – 2009.
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