DESCONTINUO
Sentidos que não sentem,
muita estrada, poucas setas.
A vida; - o pobre poeta,
hoje não vive; vegeta.
Cruzamentos sem sentidos,
levam a lugar nenhum.
já é nada o que une,
o sonho se fez incomum.
Caminhos se desvencilham,
apontam rotas opostas.
às portas de novas jornadas,
exigem novas respostas.
O passado, é o que ficou,
presente para quem convém.
O futuro, obra prima,
de algum arquiteto do além.
........Marcilio Estácio de Souza / 2008.
Sentidos que não sentem,
muita estrada, poucas setas.
A vida; - o pobre poeta,
hoje não vive; vegeta.
Cruzamentos sem sentidos,
levam a lugar nenhum.
já é nada o que une,
o sonho se fez incomum.
Caminhos se desvencilham,
apontam rotas opostas.
às portas de novas jornadas,
exigem novas respostas.
O passado, é o que ficou,
presente para quem convém.
O futuro, obra prima,
de algum arquiteto do além.
........Marcilio Estácio de Souza / 2008.
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